O Sistema Operacional (S.O) de um computador é parte de um sistema computacional formado por hardware + S.O + software aplicativo.
Os S.O estão classificados na categoria de software básico (matéria contida nesse blog - software).
O S.O é o programa(s) responsável pela comunicação entre o usuário, seja ele um profissional de tecnologia da informação (TI) ou não e um computador, seja esse de qualquer tipo ou porte.
A primeira geração de computadores na década de 1950 era operada apenas por usuários com conhecimento específico dos computadores, pois não dispunham de um S.O, eram operados através de chaves, fios e luzes (matéria contida nesse blog – A história do computador).
O conceito e evolução dos S.O começaram a partir de 1955 através do advento do cartão perfurado, permitindo assim que várias instruções ou comandos fossem executados em uma sequência previamente determinada (programação bath), dispensando a operação através de painéis.
A história dos S.O está diretamente ligada a evolução das máquinas (hardware) desde o primeiro computador digital o ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Computer) construido para fins de cálculos matemáticos, seguido do UNIVAC (Universal Automatic Computer) criado para o senso americano de 1950 e outros tantos até os atuais PC´s.
Os S.O estão classificados na categoria de software básico (matéria contida nesse blog - software).
O S.O é o programa(s) responsável pela comunicação entre o usuário, seja ele um profissional de tecnologia da informação (TI) ou não e um computador, seja esse de qualquer tipo ou porte.
A primeira geração de computadores na década de 1950 era operada apenas por usuários com conhecimento específico dos computadores, pois não dispunham de um S.O, eram operados através de chaves, fios e luzes (matéria contida nesse blog – A história do computador).
O conceito e evolução dos S.O começaram a partir de 1955 através do advento do cartão perfurado, permitindo assim que várias instruções ou comandos fossem executados em uma sequência previamente determinada (programação bath), dispensando a operação através de painéis.
A história dos S.O está diretamente ligada a evolução das máquinas (hardware) desde o primeiro computador digital o ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Computer) construido para fins de cálculos matemáticos, seguido do UNIVAC (Universal Automatic Computer) criado para o senso americano de 1950 e outros tantos até os atuais PC´s.
Na verdade, o ENIAC pouco tem em comum com os computadores atuais. Em vez da lógica binária, ele empregava números decimais. Incapaz de armazenar programas na memória, ele exigia que o "programador" conectasse um grande número de cabos para definir os códigos a ser executados. Além disso, ele não suportava instruções de desvio condicional, uma das bases da programação atual. Ainda assim, era a máquina analítica mais poderosa da sua época. Permaneceu em atividade por nove anos, realizando cálculos para fins militares. Na década de 1960 os sistemas operacionais eram desenvolvidos para cada equipamento, de maneira que cada fabricante possuía seu próprio S.O para cada modelo que fabricava.
Em 1969 um grupo de profissionais da AT&T com o objetivo de solucionar o problema de incompatibilidade e portabilidade de aplicações entre diferentes computadores criaram o UNIX que certamente norteou todos os S.O que o sucederam inclusive os atuais S.O de nossos PC´s.
O UNIX foi escrito inicialmente em ASSEMBLER (linguagem de máquina) e em 1973 reescrito em linguagem C.
Esse S.O introduziu conceitos revolucionários em sua época como por exemplo os conceitos de multiusuário e multitarefa.
Foi talvez o precursor do “software livre”, pois foi distribuído gratuitamente incluindo seu código fonte (tratado na matéria SOFTWARE).
Em 1969 um grupo de profissionais da AT&T com o objetivo de solucionar o problema de incompatibilidade e portabilidade de aplicações entre diferentes computadores criaram o UNIX que certamente norteou todos os S.O que o sucederam inclusive os atuais S.O de nossos PC´s.
O UNIX foi escrito inicialmente em ASSEMBLER (linguagem de máquina) e em 1973 reescrito em linguagem C.
Esse S.O introduziu conceitos revolucionários em sua época como por exemplo os conceitos de multiusuário e multitarefa.
Foi talvez o precursor do “software livre”, pois foi distribuído gratuitamente incluindo seu código fonte (tratado na matéria SOFTWARE).
Os sistemas operacionais para microcomputadores baseados em disquetes, chamados abreviadamente DOS (Disk Operating System) foram a mola-mestra do rápido desenvolvimento e disseminação de sistemas de uso pessoal avançado e uso profissional. No início da revolução dos microcomputadores, entre 1974 a 1977, surgiram inúmeras máquinas diferentes, cada qual com seu sistema operacional. Somente com o surgimento de um sistema operacional simples, mas adotado em um grande número de máquinas, o CP/M (Control Program for Microcomputers), é que as tendências em matéria de DOS começaram a se firmar. O termo DOS, entretanto, passou a ser associado a computadores específicos de grande vendagem, como o Apple, o TRS 80 e o IBM PC, que impuseram, pela força do mercado, padrões aceitos mais ou menos universalmente, mas com inúmeras incompatibilidades mútuas.
A partir de 1976, com o lançamento do primeiro microcomputador, o Apple I, Steve Jobs revolucionou o mercado com um S.O feito para uso de pessoas comuns, com interface gráfica (GUI ), porem ainda muito aquém das GUI que conhecemos hoje.
Em 1984 a APPLE lançou o microcomputador Machintosh com um S.O denominado MAC O.S que dispunha de ícones para representar pastas e arquivos.
Em 1984 a APPLE lançou o microcomputador Machintosh com um S.O denominado MAC O.S que dispunha de ícones para representar pastas e arquivos.
Em paralelo ao trabalho de Steve Jobs na Apple, foi fundada a Microsoft em 1975, por Bill Gates e Paul Allen. O seu primeiro produto foi uma versão de Basic para um computador Altair da IBM. Em 1980 a IBM planeja lançar seu computador pessoal com o sistema CP/M, mas as tratativas com a Digital Research falham e a IBM procura a Microsoft para desenvolver seu sistema operacional. Sem ter um sistema para entregar, a Microsoft acerta um contrato não exclusivo de licenciamento com a IBM e procura a Seattle Computers para comprar seu sistema Q-DOS ($50.000,00), que sofreu poucas modificações e passou a se chamar MS-DOS (Microsoft Disk Operating System). Foram lançados quatro versões do MS-Dos. A primeira em 1980; a segunda em 1983, a terceira em 1984 e a quarta versão em 1988. A Microsoft chegou ainda a pensar em lançar o DOS protegido como DOS 5, mas decidiram mudar o nome para OS/2. Ao mesmo tempo haviam criado o Windows 1.0 como um ambiente gráfico e de programação para rodar sobre DOS “inspirado” no trabalho de Steve Jobs da Apple. Diferenças técnicas de opinião e o ponto de vista da IBM de que o Microsoft Windows era uma ameaça ao OS/2, provocaram um racha entre as duas companhias, e a Microsoft percebeu que não precisava mais da IBM, pois o MS-Dos já tinha um domínio enorme no mercado, o que levou à dissolução da associação.
Em 1987, a Microsoft lançou então a versão 2.0 do Windows. Três anos depois lançou o Windows 3.0, que rodava aplicações DOS em modo virtual, portanto melhor que o OS/2 1.3. A IBM ainda lançou o OS/2 2.0, inclusive com uma interface melhorada, a WorkPlace Shell (WPS). A WPS era muito diferente do que as pessoas esperavam, a configuração inicial era muito pobre e feia. Em contraposição o Windows modo virtual tinha muitos acionadores, uma interface familiar, por isso superou o OS/2 2.0.
A partir daí, as versões posteriores do Windows (Windows 3.1- maio de 1992, Windows 3.11 - março de 1993, Windows NT 3.1 - julho de 1993, Windows 95 - 24 de agosto de 1995, Windows NT 4.0 - agosto de 1996,Windows 98 e NT 5.0 - maio de 1998, Windows 2000 - agosto de 2000), sendo de destacar o lançamento do Windows95, confirmaram a supremacia da Microsoft no campo dos sistemas operacionals, para computadores pessoais. A IBM ainda fez uma última tentativa de fazer do OS/2 o principal sistema operacional lançando o OS/2 Warp 3.0. no final de 1994. Este sistema vendeu milhões de cópias, mas não superou o sucesso do Windows.